segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Resenha crítica

Crítica: capacidade de fazer distinção entre as coisas, de separar o que é diferente; criticar não é ser contra, é analisar e distinguir. (Dalmo de Abreu, “ O que é participação política”).
Resenha: um resumo feito de outro texto. (profa. Joana Ormundo)

Diante das definições acima, faremos uma Resenha Crítica às informações obtidas das duas Universidades citadas neste blog.
Através das visitas feitas pudemos perceber a grande importância que essas Universidades hospitais fazem no dia a dia da sociedade.

RESENHA Crítica

Os investimentos do governo nos hospitais escolas trazem benefícios sociais importantes, principalmente em dois aspectos:

· Apoio na formação de profissionais da área de saúde, através do aprimoramento de técnicas de atendimento e diagnósticos, estimulando e comprovando atividades de ensino, pesquisa e o desenvolvimento da ciência, importante para a evolução de uma nação.

· Prover atendimento de saúde de qualidade à população em geral, realizada por profissionais originários de centros de ensino e pesquisa com competências reconhecidas pelos respectivos órgãos reguladores.

A ampliação dos investimentos do governo nos hospitais escola, tanto público quanto privado, proporciona uma melhoria geral da qualidade no sistema de saúde, com a formação de profissionais altamente qualificados e atendimento público de bom nível. Há de considerar a geração de emprego a outras categorias profissionais envolvidas no funcionamento de um hospital, tais como, equipe de limpeza, secretaria, telefonista, atendentes, administrativos.

Outro benefício deste investimento pode ser refletido nas atividades de pesquisa e ensino. Através do contato direto com a população e os seus problemas de saúde, é possível elaborar projetos mais eficientes de tratamento e prevenção de doenças mais aderente à realidade da comunidade atendida. Esta não é necessariamente uma prioridade dos demais hospitais, que apresentam uma realidade distinta e outros objetivos.

Consiste também em uma forma de retornar à população uma parcela do valor recolhido em impostos, na forma de prestação de serviços de qualidade em uma área fundamental que é a saúde. O governo tem realizado algumas ações neste sentido, como a criação da Rede Nacional de Pesquisa Clínica em Hospitais de Ensino – RNPC, na qual instituições de ensino são selecionadas através de projetos financiados pelo FINEP.

A importância da rede se situa na possibilidade de reunir esforços em ações prioritárias para a população brasileira: o fato de interligar os melhores centros de pesquisa clínica do país possibilita o aumento do intercâmbio entre pesquisadores de diferentes regiões com interesses em comum. Outro propósito esperado é a reversão das atividades de pesquisa em benefícios nos campos da formação profissional e capacitação técnico-científica.

No entanto, apesar de algum investimento realizado pelo governo, há de constatar diferenças significativas entre da forma de realização dos trabalhos nos hospitais escola públicos e privados. A partir das visitas a campo, pode-se constatar que, por exemplo, as cadeiras de atendimento clínico ficam dispostas sem nenhuma separação entre as mesmas no hospital escola público visitado. Já no hospital escola de instituição particular de ensino, apresenta uma estrutura que oferece melhor condição de atendimento ao público, com a presença de divisórias entre as cadeiras, reduzindo assim riscos de contaminações entre pacientes e dos profissionais envolvidos no atendimento.

Portanto, se o governo investisse nos Hospitais escolas públicos e privados será que não teríamos uma melhora significante no sistema da saúde no Brasil?

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Historias em quadrinhos


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Charges


http://www.blogdomadeira.com.br/wp-content/uploads/2008/08/unifenas.jpg (com adaptacao)

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sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Atendimento odontológico da UNIP

Em visita aos consultórios de atendimento odontológico da Universidade Paulista campus de Brasília, tivemos a oportunidade de sermos guiados pelo professor e coordenador do curso de odontologia o doutor Claudio Maranhão Pereira.


Todo o atendimento é gratuito e custeado pela própria universidade. A verba destinada aos consultórios de odontologia vem da UNIP. Portanto nenhum recurso público é recebido por essa atividade, apesar dela prestar atendimento gratuito a todos.

Ao contrário do que ocorre com o hospital universitário público o estudante da UNIP – campus de Brasília, não recebe verbas do CNPq devido ao fato de que elas são destinadas à pesquisas de mestrado e doutorado, sendo que a universidade oferece apenas graduação e pós-graduação (como especialização), e estas não recebe esse tipo de recurso.

Os alunos de odontologia começam a atender nos consultórios a partir do 4° semestre do curso, a capacidade da UNIP- campus Brasília, é bem maior do que do atendimento público, segundo as informações que nos foram passadas são atendidos no mínimo 100 pacientes por dia.

Outro ponto levantado é que não é possível fazer anestesia geral na UNIP devido ao fato de que o campus de Brasília não possui o curso de medicina, sendo assim, quando é necessário esse tipo de procedimento o paciente é encaminhado para a rede pública. Foi esse o caso do garoto deficiente que teve todos seus dentes arrancados em um hospital público de Brasília, segundo o coordenador e professor, doutor Claudio Maranhão Pereira ele havia sido tratado na UNIP- campus Brasília, gratuitamente e possuía apenas dois dentes que deveriam ser extraídos, como não foi possível fazer o procedimento com anestesia local, devido a condição do paciente, ele foi encaminhado ao hospital público.

Entretanto, em contraste com o hospital universitário público, na UNIP- campus Brasilia é feito atendimento de emergência, mas de forma qualificada, cada dia da semana é tratado um problema específico, sendo que o paciente deve comparecer no dia certo para receber o tratamento desejado.

Um dos pontos colocado pelo professor e coordenador da odontologia Claudio Maranhão Pereira, o SUS(Sistema Único de Saúde), poderia disponiblizar recursos financeiros a esse tipo de atividade para ajudar ampliar e melhorar ainda mais o atendimento a toda a sociedade. Pois devido ao numero grande de pacientes atendidos fica difícil a Universidade manter recursos como o trabalho do protético, hoje pago pelos próprios pacientes.

Primeira cura de raiva no Brasil



Pela primeira vez no Brasil, médicos conseguem curar raiva em um paciente. Mordido por um morcego, o vírus foi depositado no organismo de Marciano Menezes da Silva, 16 anos. A técnica de tratamento utilizada foi desenvolvida nos EUA pelo Dr. Willoughby em 2004, causando resultado positivo no afetado. Este procedimento consiste em um sedativo forte e um medicamento antiviral. Foi obtido êxito quanto a extinção do vírus, mas males causados ao sistema nervoso durante a permanência do agente patogênico culminaram severos problemas de percepção cognitiva e movimentos de pernas e braços. O sucesso aconteceu no Hospital Universitário Oswaldo Cruz, ligado à Universidade de Pernambuco, no Recife.

Fonte:G1
disponibilizada através do sítio: http://www.portalms.com.br/noticias/Medicos-do-Recife-conseguem-curar-raiva-em-paciente-pela-primeira-vez-no-Brasil/Brasil/Saude/30237.html

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS

Os hospitais universitários são centros de formação de recursos humanos e de desenvolvimento de tecnologia para a área da saúde. Além disso, os programas de educação continuada oferecem oportunidade de atualização técnica aos profissionais de todo o sistema de saúde. Os mesmos desempenham papel de destaque na comunidade onde estão inscritos.
A seguir temos os usuários e quais são as áreas de saúde atendidas no hospital universitários Hospital das Clínicas, situado no Goiás e do Hospital Universitário de Brasília (HUB).
 Clientes internos e externos do HC:
1. Alunos de graduação e pós-graduação UFG;
2. Professores da UFG;
3. Funcionários do HC;
4. Comunidade e Mercado em geral;
5. Residência Médica;
6. Alunos de graduação na área biomédica (UFG, UCG, UEG);
7. Alunos de cursos Técnicos de Enfermagem e Ciências da Saúde;
8. Usuários do SUS, familiares, acompanhantes, visitantes e fornecedores.

Áreas de Saúde do HC:
1. Alergia e Imunologia;
2. Cardiologia;
3. Dermatologia;
4. Doenças Infecciosas e Parasitárias;
5. Endocrinologia;
6. Gastroenterologia;
7. Genética Clínica;
8. Geriatria;
9. Hematologia e Hemoterapia;
10. Medicina Interna;
11. Nefrologia;
12. Neurologia;
13. Oncologia;
14. Pneumologia;
15. Reumatologia;
16. Saúde Mental.

No HUB tem uma variedade de centros clínicos e divisões de atendimentos. Citaremos as mais importantes para o nosso estudo.
1. Divisão de Enfermagem: Centros de Enfermagem em clínicas cirúrgicas, médicas, ginecologia e obstetrícia, pediatria cirúrgica, pediatria clínica, ambulatorial, apoio diagnóstico e terapêutico, cirurgia ambulatorial, central de esterilização, centro cirúrgico, hemodiálise, neonatologia, pronto atendimento e tratamento intensivo.
2. Divisão de Odontologia: Centros de Odontologia Integrada e Pediátrica.


Fonte: http://portal.mec.gov.br